Fórum ARE - 2ª edição

II Fórum ARE | 18 de fevereiro 2023

Os Fóruns ARE foram dois eventos que pretenderam estender a discussão dos Estatutos da AAC a todos/as, gerando oportunidades para identificar entraves e ações de melhoria. A informação obtida serviu para, mais tarde, ser alvo de análise por parte da ARE.
Focou-se, assim, em quatro principais características:
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Audição Pública

Oportunidade de discussão pública para auscultar todos/as os que, diariamente, interagem com a Associação Académica de Coimbra.

Identificação de Problemas

Junto de todos/as, quer-se sondar quais os diversos problemas ou entraves que os/as associados/as sentem e/ou vivenciam em todas as valências da AAC.

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Inter-relação

Pretende-se saber como as diversas estruturas devem colaborar entre si, por forma a incrementar e melhorar toda a organização entre as partes.

Transparência

Procura-se saber como tornar mais explícitos os processos de transparência de toda a Associação, junto dos seus associados/as.

Horários Evento Localização
08:30 - 09:00 Receção e Credenciação Entrada do Departamento de Física da UC
09:00 - 09:45 Sessão de Abertura Auditório A1 (Departamento de Física UC)
09:45 - 10:00 Coffee Break Átrio / Bar Invísivel de Física (Departamento de Física UC)
10:00 - 12:00 Mesas Redondas Salas (Departamento de Física UC)
12:00 - 14:00 Almoço Livre (sugestão: Cantinas Azuis)
14:00 - 15:30 Mesas Redondas Salas (Departamento de Física UC)
15:30 - 16:00 Coffee Break Cultural Átrio / Bar Invísivel de Física (Departamento de Física UC)
16:00 - 17:30 Mesas Redondas Salas (Departamento de Física UC)
17:30 - 17:45 Coffee Break Átrio / Bar Invísivel de Física (Departamento de Física UC)
17:45 - 18:45 Apresentação de Conclusões Auditório A1 (Departamento de Física UC)
18:45 - 19:15 Sessão de Encerramento Auditório A1 (Departamento de Física UC)
19:30 - 00:00 Momento Social Campo Santa Cruz

Sessões da Manhã (10h00 - 12h00)

Digitalização, Informatização e RGPD

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MODERAÇÃO: Matilde Sabino + Luís Pereira + Paulo Nogueira Ramos

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Objetivos da Sessão

Digitalização, Informatização e RGPD

  • Compreender como é que os Estatutos da AAC e demais regulamentação poderão permitir a criação de um ecossistema informático e digital sustentável.
  • Analisar como este tipo de processos poderão servir de apoio ao cumprimento dos próprios Estatutos.
  • Perceber como deve ser o enquadramento do RGPD na realidade da AAC e com que mecanismos este enquadramento deve ocorrer.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Digitalização, Informatização e RGPD

    Dados recolhidos e finalidades:
  • Perceber as necessidades de recolha de dados da AAC, sendo uma dessas barreiras a recolha de dados para a realização de atos eleitorais, devendo ser recolhido o nome completo, nº de estudante (p.e. 20212(xxxx)6) e email de todos os associados para este fim. Sendo necessário averiguar as limitações com a Lei de Proteção de Dados;
  • Recolha de informação no âmbito dos associados seccionistas;
  • Recolher todos os dados possíveis no limite da lei;

  • Plataforma integrada com 2 níveis de informação:
  • Nível associados e nível dirigentes

  • Responsabilidade de gestão e controlo de informação:
  • Deveria ser o Plenário da própria estrutura a aprovar quem deveria ter acesso sendo este processo acompanhado pela secretaria da AAC e pelo Conselho Fiscal bem como analisar que documentos devem estar disponíveis para os associados de determinada estrutura da casa.
  • **Deveria ser definido nos Estatutos um nível base de documentos que devem estar disponíveis para todos
  • ** No caso da criação de uma secção nova: o Regulamento Interno deve ser visto como nível base

  • Digitalização e informatização em prol da AAC:
  • O caso mais gritante seria o voto eletrónico;
  • Especificamente no caso do Cartão de Associado? Só seria útil no caso de acesso ao Edifício sendo necessário que este exista em formato físico pelo menos atualmente não temos mecanismos para este ser digital.

  • Gestão do Espaço Digital em casos de crises:
  • Como é um caso muito específico pensamos que não seria necessário um procedimento.

  • RGPD próprio da AAC?
  • Ao nível de Regulamento de Gestão do Espaço Digital poderá haver a necessidade deste existir. No entanto pode acabar por ser redundante uma vez que irá resultar sempre em última instância na Lei de Proteção de Dados. Nos Estatutos deveria ser colocado algo mais Geral e as questões mais Técnicas se encontrarem no Regulamento de RGPD ou na Contratualização-com a UC.

  • Responsabilidade de Encarregado/da de Proteção de Dados
  • Secretaria uma vez que também executa a maioria do tratamento dos dados. Deveria haver 2 níveis sendo que deveríamos dar foco às questões Nucleares ligadas aos órgãos Centrais da casa;

  • Formação dada por quem e em que moldes?
  • Formação com entidade externa definindo com a mesma as melhores metodologias para a praticabilidade da formação;
  • Devíamos centrar mais a um complemento à formação do funcionário;

  • Deveria haver (in)formação de Associados?
  • Formação para dirigentes que tenham de tratar dados/informação na plataforma;
  • Tutoriais Assíncronos para manuseamento da plataforma em geral;
  • **Nada vinculado normativamente.

Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente

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MODERAÇÃO: Diogo Mateus + Nicole Russo + Lúcia Parente

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Objetivos da Sessão

Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente

  • Perceber a pertinência e a necessidade de atualização dos Princípios sobre os quais a AAC assenta.
  • Entender os direitos e os deveres dos diferentes tipos de associados/as bem como os critérios de atribuição subjacentes a cada um deles/as.
  • Compreender os direitos, os deveres e as limitações do cargo de dirigente associativo/a.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente

    Princípios Gerais:
  • Os Princípios Gerais da AAC englobam as diversas realidades, são os fundamentos essenciais para que a AAC mantenha a sua essência enquanto AAC;
  • Sentimos que efetivamente os Princípios da Independência, Unidade e Defesa do Ensino Superior público poderá ter sido quebrado, pelo que devemos estar disponíveis para a cooperação sem que isso coloque em causa os nossos ideais e tomemos posições com as quais discordamos. Existirá sempre uma eventual ingerência, mas cabe aos órgãos da Casa e aos dirigentes saber os Princípios pelos quais a AAC se pauta.

  • Deverão os estudantes de Erasmus ser considerados associados efetivos?
  • Não se chegou a uma conclusão. No entanto, apresentou-se a possibilidade da designação destes estudantes enquanto estudantes associados extraordinários, questionando posteriormente se os mesmos pretendem ou não e após um período de tempo contemplado nos estatutos, a opção de passar a associado efetivo.
  • Esta questão levou-nos a analisar casos gerais e mesmo em Estudantes UC inscritos em cadeiras isoladas, cursos não conferentes de grau esta informação deverá ser transmitida pela UC de forma a blindar pessoas que efetivamente utilizam esta questão para se candidatar a cargos da Académica.
  • Associados Seccionistas deverão votar em Assembleia Magna nos assuntos que afetem diretamente as secções, nomeadamente a aprovação do relatório de contas da QF.

  • Outros:
  • Não deverá existir o cargo de Provedor de Associado uma vez que essa atividade já se encontra indigitada ao Conselho Fiscal e Comissão Disciplinar.

  • Mandatos das Estruturas:
  • Deve manter-se um ano, se necessário, há sempre a possibilidade de recandidatura;
  • Os Princípios Gerais da AAC englobam as diversas realidades, são os fundamentos essenciais para que a AAC mantenha a sua essência enquanto AAC;
  • Sentimos que efetivamente os Princípios da Independência, Unidade e Defesa do Ensino Superior público poderá ter sido quebrado, pelo que devemos estar disponíveis para a cooperação sem que isso coloque em causa os nossos ideais e tomemos posições com as quais discordamos. Existirá sempre uma eventual ingerência, mas cabe aos órgãos da Casa e aos dirigentes saber os Princípios pelos quais a AAC se pauta.

Relação com Entidades Externas

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MODERAÇÃO: Joana Carvalho + Inês Serra + Emanuel Nogueira

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Objetivos da Sessão

Relação com Entidades Externas

  • Estudar em que moldes as Secções Desportivas deverão participar nas Federações das respetivas modalidades, enquanto parte integrante da AAC.
  • Estudar em que moldes os Núcleos de Estudantes deverão participar nas Associações Nacionais de Estudantes, ou equivalente, das suas respetivas áreas de estudo.
  • Discutir como a relação da AAC com entidades externas poderá ser definida nos seus Estatutos e/ou se tal deve ser previsto neste documento: Organismos Autónomos, Grupos Académicos, associações de estudantes em Coimbra, como as de estudantes internacionais ou a ESN, Repúblicas, Académica Start UC e empresas júnior.

Documentação de Preparação

Órgãos de Fiscalização e Investigação

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MODERAÇÃO: Luísa Mendonça + Eduardo Neves + Beatriz Bernardo

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Objetivos da Sessão

Órgãos de Fiscalização e Investigação

  • Debater o papel da Comissão Disciplinar e os seus poderes de ação.
  • Discutir o número e funções dos elementos eleitos para o Conselho Fiscal e para a Comissão Disciplinar.
  • Analisar os poderes e as competências do Conselho Fiscal.
  • Discutir eventuais melhorias nos processos de ambos os órgãos e na interação entre ambos.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Órgãos de Fiscalização e Investigação

  • Acabar com decisão por unanimidade no CF e que em caso de voto de membro contra deliberação do CF haja o dever de declaração de voto vencido.
  • Quando há prova de culpa a CD não esperar a pessoa prestar declarações.
  • Art.94 ponto 3 substituir "normas" por "deveres da sua função".
  • Extinguir a CD e alargar o número de membros do CF. Sortear de entre os membros os relatores do inquérito que não participarão na decisão final.

Sessões da Tarde (14h00 - 17h30)

Direção-Geral

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MODERAÇÃO: Diogo Mateus + Matilde Sabino + Daniel Aragão

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Objetivos da Sessão

Direção-Geral

  • Analisar a eficácia da atual dimensão e da estrutura da DG/AAC.
  • Compreender se as competências da DG/AAC se adequam às necessidades de toda a AAC.
  • Discutir a capacidade financeira e administrativa da DG/AAC e a distribuição de verbas por todas as áreas de atuação da AAC, incluindo as estruturas.
  • Perceber as falhas na relação da DG/AAC com as restantes estruturas internas.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Direção-Geral

  • No que toca à Festa das Latas: proposta para que se inclua uma subsecção na secção da Direção-Geral nos estatutos referente à FL. A proposta seria de definir que a DG teria x número de indigitados na comissão organizadora da FL que passaria a ter um concurso público para incluir colaboradores para a coordenação técnica de forma a não sobrecarregar a DG.
  • Embora sem consenso, foram levadas à discussão diversas propostas de alteração no que toca à exoneração de toda a Direção-Geral com base no cessar de funções pelo Presidente. A divisão entre cessar mandato por livre vontade ou por questões relacionadas com saúde/morte foi relativamente consensual. Foram contudo levados à discussão diversos tópicos que gravitam em volta da problemática.
  • Foi discutida a composição da Direção-Geral, não sendo concluído nada em concreto relativamente ao número de efetivos, sendo comum a ideia de preservação do atual número.
  • Em relação a esta matéria foi discutida a necessidade de prever a manutenção dos vogais especializados nas suas posições iniciais, em caso de demissões de elementos da direção.
  • Foi ainda discutida a subida para o lugar demissionário do primeiro vogal não especializado e referido que o cargo de chefe de gabinete deverá ser alvo de discussão em sede de ARE, devido à já regular utilização do posto enquanto elemento da direção, mesmo não estando atualmente previsto nos EAAC.

Núcleos de Estudantes, Secções Culturais e Secções Desportivas

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MODERAÇÃO: Joana Carvalho + Simão Moura + Luís Almeida

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Objetivos da Sessão

Núcleos de Estudantes, Secções Culturais e Secções Desportivas

Parte 1A - Núcleos de Estudantes:
  • Entender de que forma os próximos Estatutos podem espelhar melhor o papel dos Núcleos, enquanto extensões da Académica.
  • Abordar a questão da fusão, cisão ou dissolução de núcleos e como os Estatutos podem ser mais flexíveis na sua adaptação a cada unidade orgânica.
  • Perceber se os Estatutos restringem, ou não, o âmbito de ação dos núcleos, nomeadamente em matérias de Pedagogia Setorial e Saídas Profissionais.
Parte 1B - Secções Culturais:
  • Pensar que entraves é que os presentes Estatutos colocam à realização plena das suas atividades.
  • Perceber se a definição de Cultura utilizada no seio da AAC é a mais adequada e abrangente.
  • Perceber se o processo de aquisição de estatuto de Organismo Autónomo Cultural previsto é o mais adequado.
Parte 1C - Secções Desportivas:
  • Perceber o enquadramento da sua atividade com o Desporto Universitário em geral.
  • Definir que diferenças operacionais existem e quais são limitadas pelos Estatutos.
  • Encontrar o possível ponto de convergência com a Casa-Mãe e as restantes Estruturas no texto estatutário.
Parte 2 - Estruturas de Especialização e Respetiva Interligação:
  • Analisar as delimitações estatutárias das Estruturas de base.
  • Refletir sobre critérios de criação de novas Estruturas.
  • Entender os níveis de cooperação (ou falta dela) entre as várias Estruturas da AAC.
  • Apontar e solucionar lacunas nos processos administrativos e internos das Estruturas.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Núcleos de Estudantes, Secções Culturais e Secções Desportivas

Parte 1A - Núcleos de Estudantes:
    Divulgação
  • Necessidade de compromisso dos Núcleos na divulgação do âmbito da Associação Académica de Coimbra, nomeadamente das suas atividades e campo de ação, para além das suas competências Pedagógicas, de Saídas Profissionais e Formação Científica;
  • Papel mais ativo na divulgação das Assembleias Magnas junto dos seus estudantes;
  • Obrigatoriedade estatutária da presença das Estruturas, neste caso especifico, dos Núcleos de Estudantes, nas Assembleias Magnas;
  • Divulgação dos temas e conteúdos abordados em AM junto dos seus estudantes;
  • Em Núcleos de Estudantes que abrangem mais que uma licenciatura e mestrados, a necessidade de representação dos estudantes dos diferentes cursos na equipa eleita.

  • Regulamentos/Estatutos
  • Aplicação mais direta nos Regulamentos Internos de cada um dos Núcleos de Estudantes;
  • Estatutariamente, o âmbito dos Núcleos foca na vertente pedagógica, das saídas profissionais e formação científica, no entanto, o foco de ação centra também na vertente desportiva e cultural, por questões semânticas nos estatutos;
  • Segregação das diferentes estruturas da Associação Académica de Coimbra, nomeadamente, do Núcleo de Estudantes e Secções Culturais e consequente falta de comunicação entre estes;
  • Necessidade de afastamento de um possível modelo federativo que se tem verificado devido à grande abrangência do campo de ação dos núcleos, principalmente em questões culturais e desportivas;
  • Estabelecimento do Princípio de Unidade entre todas as estruturas, fomentando uma comunicação eficiente e predisposição para colaboração, afastando o foco na possível aplicação de Processos Disciplinares quanto tal colaboração não ocorre.
Parte 1B - Secções Culturais:
  • Mudar o nome das secções de forma a integrar secções com outro tipo de atividades, com o objetivo de dar a conhecer a entidades externas os diferentes tipos de atividade e produção cultural e científica que as secções fazem (facilitando os financiamentos e a colaboração com outros). Propostas de nomes: secções culturais, científicas e humanísticas; secções culturais e sócio-científicas; secções culturais e sócio-tecnológicas; secções científico-culturais.
  • Dos 5% de verbas da Queima das Fitas que o Conselho Cultural recebe, 10% deve ser guardado num fundo de emergência, que permita apoiar secções em casos específicos (p.e.: quando submetem candidatura a secções; dívidas; situação financeira de risco que não tenha sido induzida por eles).
  • Para evitar a acumulação do dinheiro guardado, x % ser acrescentado à distribuição igualitária em 2 anos.
Parte 1C - Secções Desportivas:
  • Não estão a par da discussão secções/universitário.
  • Coisas a bloquear: associação sem fins lucrativos limita porque impede de fazer dinheiro, o que é necessário. Apostar em patrocínios e eventos da secção. Questão do mandato/época desportiva: sente-se mais no hóquei. Maior orçamento. Não há tempo para perceber se está correto. Muita coisa a acontecer ao mesmo tempo. Eleições a par com a época desportiva era benéfico.
  • Não sentem afastamento, mas sentem falta de aproximação. Podia ajudar as secções terem o seu espaço. Vamos lá pela contabilidade. Devia haver mais sensibilidade nas questões burocráticas. Falta trabalho da DG para motivar e aproximar as secções.
  • Formações a nível pedagógico podem atrair mais pessoas.
  • Ligação com o NECDEF inexistente.
  • Cada secção luta por si.
  • Deve partir mais do conselho respetivo a união.
  • Falta informar as pessoas sobre os conselhos e uma maior integração.
  • Há falta de informação e formação.
  • Quem está na DG não sabe o que é estar na direção de secção. A DG é um órgão de penalização e não de ajuda. Ações de integração como reuniões seriam benéficas.
  • É um processo a ir tratando. Numa fase inicial, deviam ser apenas secções desportivas e dar-lhes atenção para mais tarde os integrar a todos. E-mails não chegam. Há muitos entraves que não conheciam.
  • Para que é que existe essa secção se os estudantes não estão interessados? Mais importante que os regulamentos são as pessoas. É preciso alinhar as secções e a DG e a Académica. É preciso criar mecanismos de uniformizar patrocínios, etc.
Parte 2 - Estruturas de Especialização e Respetiva Interligação:
  • Sugestão de criar uma previsão estatutária que preveja reuniões regulares entre os órgãos intermédios;
  • Sugestão da indigitação de membros dos órgãos intermédios nos vogais das políticas respetivas da Direção-Geral;
  • Concordância das posições das estruturas com as da Direção-Geral ao nível das associações e federações externas;
  • Possibilidade de estudantes fora da UC serem permanentemente maioria nas direções das secções;
  • Possibilidade dos atos eleitorais (sem ideia concreta) serem mais próximos a nível temporal uns dos outros;
  • Possibilidade de as secções desportivas e núcleos terem uma maior ligação e proximidade ao edifício-sede (sem consenso na sessão).

Órgãos Deliberativos e Atos Eleitorais

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MODERAÇÃO: Nicole Russo + Inês Serra + João Bento

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Objetivos da Sessão

Órgãos Deliberativos e Atos Eleitorais

  • Analisar o funcionamento, organização e divulgação das sessões plenárias.
  • Pensar nos diversos órgãos deliberativos da casa, tais como as Mesas dos Plenários de Núcleos e Secções, a Mesa da Assembleia Magna e as Assembleias de Núcleos, Secções Culturais e Secções Desportivas.
  • Discutir a transparência dos processos eleitorais e respetivas decisões.
  • Averiguar os métodos de fiscalização, os mecanismos de prevenção e as sanções a aplicar em casos de incumprimento dos regulamentos e/ou dos Estatutos.
  • Comparar as Eleições da AAC com as Eleições Nacionais.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Órgãos Deliberativos e Atos Eleitorais

Parte 1 - Órgãos Deliberativos
  • Valorização geral dos órgãos deliberativos como essenciais para a democracia na AAC.
  • Divulgação dos documentos essenciais à discussão com mais antecedência, nomeadamente simultaneamente à divulgação da convocatória. Houve consenso em torno da ideia que, no entanto, isto não se deve aplicar aos "Outros Assuntos" uma vez que estes muitas vezes surgem da discussão no momento.
  • Sobre notificação automática via correio eletrónico das convocatórias de reuniões pode facilitar trabalho, mas não resolve insuficiências de divulgação, mas pode contribuir para que os membros desses órgãos estejam mais a par da sua realização. Os estatutos como estão refletem bem como se deve proceder quanto à divulgação.
  • Quanto a uniformização dos modelos de documentos entendeu-se que cada estrutura deve ter autonomia para o fazer, ou seja, que os estatutos devem deixar espaço para que cada estrutura encontre o seu método.
  • Órgãos deliberativos devem ter reuniões presenciais. No entanto, por razões de praticabilidade, cada estrutura deve encontrar o seu método ideal.
Parte 2 - Atos Eleitorais
  • Existe a perceção de que as eleições são transparentes.
  • Apesar de haver muitos regulamentos eleitorais diferentes, a opinião maioritária foi de que esta situação se justifica pela diversidade de contextos das diferentes eleições.
  • A Comissão Eleitoral tem competência para sancionar (impugnar) listas ou eleições, sem necessidade de mais sanções para incumprimentos de regulamentos eleitorais.
  • A AAC tem autonomia para decidir como fazer as suas eleições sem necessidade de se comparar com eleições nacionais.
  • Voto antecipado: consenso em torno da ideia de deixar como está.
  • A opinião maioritária foi de que não é matéria estatutária o combate à abstenção.
  • Discutiu-se a necessidade de o voto por envelope não estar contingente em reclamação prévia. Assinalando-se a possibilidade de manipulação de inscrições para votos de má fé, o consenso foi de que o mais importante é assegurar que todos os associados tenham direitos iguais no dia do voto.
  • Calendário eleitoral deve manter-se como está de um modo geral. Contudo com as secções desportivas podia avaliar-se um mecanismo em que se pudesse alterar o calendário por gerar confusões com as épocas desportivas.
  • Falou-se de criar mecanismos para evitar que dirigentes se demitam de uma estrutura para imediatamente a seguir se candidatar, não se chegando a consenso.
  • Falou-se também da extensão dos prazos relacionados com campanhas eleitorais.

Festas Académicas

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MODERAÇÃO: Luís Pereira + Eduardo Neves + João Craveiro

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Objetivos da Sessão

Festas Académicas

  • Discutir o método de nomeação e eleição dos elementos da Comissão Organizadora da Queima das Fitas (COQF).
  • Pensar o papel da COQF na promoção da componente cultural, desportiva e formativa.
  • Discutir que disposições regulamentares deverão constar dos Estatutos, do Regulamento de Organização da Queima das Fitas ou do Regimento Interno da COQF.
  • Estabelecer normas para o não cumprimento de prazos na apresentação de Plano Orçamental e de Relatório de Contas.
  • Estudar a definição, composição e competências da Coordenação Técnica da COQF.
  • Averiguar a possibilidade de regulamentar a nomeação de colaboradores na COQF.
  • Discutir a possibilidade de uma Comissão Organizadora única para a Festa das Latas e Queima das Fitas.
  • Discutir sobre a metodologia de cooperação entre a AAC e o Conselho de Veteranos, relativa à componente tradicional das Festas Académicas.

Documentação de Preparação

Conclusões da Sessão

Festas Académicas

  • Funcionários da COQF (secretário-geral e secretário adjunto) assumirem as festas académicas como um todo, ou seja, a festa das Latas e a Queima.
  • O tesoureiro da dg ser tesoureiro da organização da festa das latas, devido sobreposição dos prazos de entrega do relatório de contas.
  • Apresentação obrigatória do relatório de contas da Latada em separado com o da DG.
  • Diminuir as competências descritas nos estatutos de cada função para dar flexibilidade à organização.
  • Haver uma técnica de contas na tesouraria só responsável pelas festas académica para se apresentar os relatórios de contas dentro dos prazos.
  • Criar funções nos coordenadores técnicos com as devidas competências para Protocolar e Credenciação.
  • Concordou-se em aumentar o nº de coordenadores técnicos e acrescentar áreas transversais obrigatórias.
  • Aumentar o prazo da entrega do relatório de contas- para fim de setembro.
  • Conselho de Veteranos preside a comissão eleitoral da comissão central sendo a DG membro observadora.
  • Regulamentar a festa das latas.
  • NOTA: colaboradores dos transportes têm de ter 3 anos de carta.

AS 9 REGRAS BASILARES DE PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM ARE

Estas regras são de elevada relevância para que a mesa-redonda se desenvolva de forma produtiva e respeitadora. Pedimos-te que, previamente, leias todos os pontos com atenção, por favor.
  1. Em cada sessão, cada intervenção terá no máximo 3 minutos cronometrados. Caso tenhas mais coisas a dizer, inscreve-te para outra intervenção.
  2. A mesa de moderação é composta por três elementos: dois responsáveis pela moderação, provenientes dos órgãos de comunicação da AAC, e um(a) coadjuvante, que é membro da ARE, e que servirá como que uma espécie de “polígrafo” para evitar o desperdício de tempo em discussões fora do âmbito da revisão de estatutos, ou até que não correspondam à realidade.
  3. A mesa será responsável por gerir a ordem de inscrição. Ela será anunciada no início da sessão. Para te inscreveres, faz-lhes sinal!
  4. No início da sessão será escolhido um(a) representante para apresentar as conclusões/propostas ao resto do Fórum ARE na sessão de apresentação de conclusões. Se houver mais do que uma pessoa interessada em apresentar, estas deverão decidir entre elas o que cada uma vai falar. Na sessão de apresentação de conclusões, cada apresentação terá 3 minutos de duração máxima, acrescidos de outros 3 para perguntas e respostas.
  5. Os Estatutos da AAC deverão ser projetados na sala durante o painel inteiro. Dito isto, será de esperar que quando mencionas um artigo, a equipa de moderação o exponha para todas/todos as/os participantes verem.
  6. O quarto de hora académico não será dado em nenhum evento do Fórum. Tenta chegar à hora!
  7. No final, todas as conclusões serão partilhadas no site do Fórum, no prazo de uma semana para que possas consultar melhor e, possivelmente, dar feedback à ARE. As conclusões serão também projetadas na sessão de apresentação de conclusões. Assim, se foste designado representante da sessão, envia as conclusões através do seguinte formulário, logo após a realização da mesa-redonda!
  8. Agradecemos que preenchas o formulário de avaliação de cada mesa-redonda, que receberás no final da mesma.
  9. Qualquer dúvida que tenhas, dirige-te a alguém da organização. Essas pessoas estarão identificadas durante o evento com credenciais pretas e com um cérebro desenhado.

Comissão Organizadora

Beatriz Mendes

Coordenadora-Geral

Beatriz Ribeiro

Divulgação

Roberto Geraldes

Divulgação | Espaços

João Craveiro

Espaços

Ricardo Sacadura

Imagem

Catarina Wang

Inscrições e Credenciação

Luís Carvalho

Inscrições e Credenciação

Beatriz Bernardo

Logística Alimentar e Lazer

Lúcia Parente

Logística Alimentar e Lazer

João Bento

Moderação | Website

Luís Almeida

Moderação

Paulo Ramos

Moderação

Moderação

Matilde Sabino

Digitalização, Informatização e RGPD

Luís Pereira

Digitalização, Informatização e RGPD

Paulo Ramos

Digitalização, Informatização e RGPD

Diogo Mateus

Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente

Nicole Russo

Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente

Lúcia Parente

Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente

Inês Serra

Relação com Entidades Externas

Joana Carvalho

Relação com Entidades Externas

Emanuel Nogueira

Relação com Entidades Externas

Luísa Mendonça

Órgãos de Fiscalização e Investigação

Eduardo Neves

Órgãos de Fiscalização e Investigação

Beatriz Bernardo

Órgãos de Fiscalização e Investigação

Diogo Mateus

Direção-Geral

Matilde Sabino

Direção-Geral

Daniel Aragão

Direção-Geral

Joana Carvalho

Núcleos de Estudantes, Secções Culturais e Secções Desportivas

Simão Moura

Núcleos de Estudantes, Secções Culturais e Secções Desportivas

Luís Almeida

Núcleos de Estudantes, Secções Culturais e Secções Desportivas

Inês Serra

Órgãos Deliberativos e Atos Eleitorais

Nicole Russo

Órgãos Deliberativos e Atos Eleitorais

João Bento

Órgãos Deliberativos e Atos Eleitorais

Luís Pereira

Festas Académicas

Eduardo Neves

Festas Académicas

João Craveiro

Festas Académicas